A Rússia relança a crítica sobre a "coalizão contra o Estado Islâmico", liderada pelos EUA, acusando-lo de planejar a destruição de infraestruturas, e lamenta os estragos que causaram a Síria.
Segundo ressaltou o chefe da Direção de Operações do Estado Maior Geral russo, o tenente geral Serguei Rudskoi.
"Parece que o objetivo da coalizão é destruir por completo a infraestrutura da Síria e dificultar a reconstrução do país após a guerra".
Serguei Rudskoi
No último 3 de fevereiro, afirmou Rudskoi, que os caças americanos e seus aliados destruíram duas pontes em Al-Raqa, capital do grupo terrorista Estado Islâmico, e outros dois assentamentos de Al-Kalta e Al-Albara, e causaram o fechamento de todas as vias de comunicação para a população civil.
Em uma ação similar, em 18 de fevereiro, os bombardeiros da "coalizão" pulverizaram também uma ponte em Al-Meqle, nas imediações da cidade de Maadan, a 60 quilômetros ao leste de Al-Raqa.
Mas o maior motivo de preocupação ressaltado por Rudskoi foi em relação aos danos provocados ao oeste de Al-Raqa, próximo de Al-Tabqa no rio Eufrates.
Estas ações, advertiu Ruskoi, poderiam dar lugar, juntamente com a inundação de vastas áreas, à uma catástrofe ambiental de grande escala, e a numerosas vítimas entre a população civil.
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