O consenso geral entre a maioria dos profissionais médicos hoje é que as vacinas foram totalmente verificadas como um meio seguro e eficaz de prevenir as doenças transmissíveis. A ciência tem mostrado definitivamente, e nós somos constantemente lembrados, que as vacinas funcionam como afirmado, e que quaisquer dúvidas ou informações contrárias representam paranoia ou charlatanismo, como supostamente evidenciado pelas muitas décadas equivalentes da sua utilização bem sucedida.
Mas o público em geral não está sendo contado sobre os muitos exemplos na história onde as vacinas não fazem jus à toda publicidade – ou pior, quando a sua introdução e utilização foram baseadas em fraude absoluta. Aqui estão alguns exemplos notáveis:
Edward Jenner, o vigarista
O falecido Edward Jenner é creditado como sendo um dos primeiros pioneiros da vacinologia. Mas os livros de história mostram que ele era, na verdade, um homem vigarista que forjou sua própria licença médica e habilitações acadêmicas para tirar proveito sobre uma antiga superstição inglesa conhecida como a “lenda da varíola bovina“, que, basicamente, sustentou que se uma pessoa contraiu a varíola bovina, ele ou ela não iria desenvolver a varíola.
Jenner comprou um diploma médico falsificado e usou essas credenciais fraudulentas para introduzir a primeira vacina do mundo contra a varíola, a qual não funcionou e, na verdade, matou seu filho primogênito. Mas através da astúcia e trapaça da personalidade política, Jenner viria a realizar novas experiências com a bênção do governo inglês, abrindo o caminho para a ladainha das vacinas, a qual vemos no mercado hoje que são consideradas como sendo cientificamente seguras.
A vacina contra a varíola era pior do que a própria varíola
A maioria das pessoas não sabe a história de Edward Jenner, e provavelmente nunca ouviram falar dele. Mas elas sabem sobre a varíola, a qual supostamente foi erradicada graças à vacina que foi desenvolvida como resultado de seu trabalho. Mas esta vacina, ao contrário da crença popular, não era tudo o que dizem ser.
Olhando para as estatísticas, desde o início do século 20 na Inglaterra e além, torna-se claro que a vacina contra a varíola, muitas vezes causou mais mal do que bem. Muitas pessoas sofreram mortes induzidas pela vacina e, em vários casos, grandes surtos de varíola ocorreram dentro das populações que já tinham sido vacinadas contra a doença.
Um exemplo disso foi o surto da varíola de 1831 em Wurtemberg, Alemanha, onde cerca de 1.000 pessoas vacinadas desenvolveram a varíola. Nesse mesmo ano, um surto de varíola semelhante ocorreu em 2.000 pessoas que vivem em Marselha, na França, as quais também tinham sido vacinadas contra a varíola.
Muito desta sórdida história sobre o fracasso da vacina contra a varíola é mantido em segredo, mas está lá à disposição para aqueles que desejam aprender a verdade. O que também está disponível para a mente curiosa são os dados e relatos históricos que mostram que o maior fator que contribuiu para a erradicação da doença transmissível foi a melhora do saneamento. O Dr. Vernon Coleman afirma bem a respeito de um surto de varíola que foi evitado na cidade de Leicester durante o final do século 19, quando ele disse:
“Os médicos e empresas farmacêuticas podem não gostar disso, mas a verdade é que a vigilância, quarentena e melhores condições de vida livraram-se da varíola – e não a vacina contra a varíola“.
O Modelo Oculto Chamado Vacinação
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Fontes:
- Notícias Naturais: Você Conhece Este Escândalo da Vacina ao Longo da História?
- Natural News: Do you know about these vaccine scandals throughout history?
- The Event Chronicle: 5 Historical Vaccine Scandals Suppressed by the Establishment
- Vernon Coleman: Vaccines
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